Patrimônio de R$ 300 milhões: entenda como Carlinhos Maia e Lucas Guimarães irão dividir suas fortunas

Em um dos capítulos mais envolventes da vida de Carlinhos Maia e Lucas Guimarães, os dois, que se separaram após 15 anos de relacionamento e 6 anos de casamento, estão prestes a enfrentar uma das tarefas mais complicadas de qualquer divórcio: dividir um patrimônio estimado em R$ 300 milhões.

Para começar, é importante entender que estamos falando de um dos casais mais ricos do Brasil. Com viagens internacionais, carros de luxo, um jatinho particular e uma fazenda no litoral alagoano usada como cenário para reality shows, a fortuna acumulada por Carlinhos e Lucas é impressionante. Segundo Gean Duarte, economista especialista em finanças, o patrimônio inclui imóveis de alto padrão, negócios como franquias de lanchonetes (B-Burger), uma marca de roupas (Baška) e contratos publicitários que geram milhões.

Destaque para Carlinhos Maia, que sozinho já está avaliado entre R$ 200 milhões e R$ 300 milhões. Ele investiu em uma série de negócios: foi sócio do banco digital Girabank, que fatura cerca de R$ 4 milhões por mês; possui uma rede de franquias de lanchonetes, além de contratos publicitários que geram cachês milionários - um exemplo é a campanha de R$ 6 milhões em 2021.

Agora, com a separação, o principal desafio será determinar como dividir todo esse patrimônio. No regime de comunhão parcial de bens, que é automaticamente aplicado na ausência de um pacto antenupcial, cada cônjuge tem direito à metade do que foi adquirido durante o casamento. Isso inclui imóveis, aplicações financeiras, participações em empresas e outros ativos.

Os especialistas ouvidos pelo portal LeoDias acreditam que o processo de divisão será tranquilo, já que o anúncio da separação foi feito em tom respeitoso e afetuoso, destacando a admiração mútua. No entanto, dependendo do regime de matrimônio adotado - seja universal ou parcial -, os valores da divisão podem ser ainda maiores.

Enfim, é um momento em que o dinheiro e o amor se confrontam, mas parece que a saída será amigável. Resta torcer para que a fortuna de R$ 300 milhões seja dividida com a mesma elegância com que foi conquistada.