Placa que homenageia Juliana Marins é furtada: pai denuncia ato de indelicadeza

Imagem principal da notícia: Placa que homenageia Juliana Marins é furtada: pai denuncia ato de indelicadeza

Em um gesto que mistura tristeza e ironia, Manoel Marins, pai de Juliana Marins, voltou a usar as redes sociais para denunciar o furto da placa que homenageava sua filha no mirante de Niterói. A placa, localizada na praia do Sossego, foi instalada em memória à Juliana, que perdeu a vida após cair em um vulcão na Indonésia.


Na publicação, Manoel questionou o comportamento humano que leva alguém a remover algo de valor sentimental para outros, mas sem significado pessoal. "O que será que leva uma pessoa a pegar algo que não é seu e que não tem nenhuma importância para ele, mas que é importantíssimo para outros? Sinceramente, não sei", escreveu ele.


Essa história transcende o simples ato de furto. Ela revela uma faceta da humanidade em que a indelicadeza e a ganância podem prevalecer sobre a compaixão e o respeito. Juliana Marins, uma jovem cuja vida foi interrompida precocemente, é lembrada não apenas por seu pai, mas por aqueles que valorizam a memória dela.


Enquanto isso, o espírito crítico de Manoel Marins serve como um lembrete da importância de preservar nossas memórias coletivas e individuais. A perda dessa placa não apenas tira algo do pai, mas também da comunidade que Juliana pertenceu.

Maria Oliveira

Maria Oliveira

Há algo de profundamente triste em ver alguém levar algo que não é seu, especialmente quando se trata de uma homenagem a quem já partiu. Afinal, a memória é o que nos mantém conectados ao passado e àqueles que amamos.

Ver mais postagens do autor →
← Post anterior Próximo post →