Em plenacidade maravilhosa, ontem se desenrolou um caso que promete mexer com os amantes de fofocas e apreciadores de ritmase groove. O rapper Oruam, aquele que anda sempre no centro dos holofotes – ou melhor, das polêmicas -, teve sua casa visitada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. E não foi um simples 'bate-papo' na porta de entrada; foram agentes armados, com mandado em mãos, e um ambiente carregado de tensão.
A história começa há algumas semanas, quando o Ministério Público do Rio de Janeiro decidiu que era hora de dar atenção a uma figura que anda fazendo bastante barulho nos bastidores: o Menor Piu. Esse jovem, que sequer completou 18 anos, é acusado de ser um dos principais roubadores de veículos do estado e ainda serve como segurança para o traficante Edgar Alves de Andrade, conhecido no mundo do crime como 'Doca'.
Para a Polícia Civil, a operação foi clara: havia um mandado de busca e apreensão para levar o Menor Piu. E é aí que começa a confusão. A assessoria de Oruam negou veementemente a presença do menor em sua residência, chegando a enviar uma nota ao site LeoDias, onde desqualificou as informações e destacou o uso incorreto de nomenclaturas legais.
Mas os policiais não estavam lá para brincar. Eles monitoravam a casa do rapper desde algum tempo atrás, aguardando pacientemente que o Menor Piu saísse para darem início à operação. Tudo ia bem até o momento em que a equipe da DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes) decidiu anunciar a apreensão. Foi então que os agentes foram surpreendidos por um comportamento nada cordial: ofensas, ameaças e até agressões físicas.
Diante dessa postura hostil, não restou outra alternativa para os policiais senão representar pela prisão do morador da residência – ou seja, Oruam. O Ministério Público viu sentido no pedido, a Justiça concordou, e o mandado foi cumprido sem mais delongas.
Para fechar o quadro, é importante lembrar que nenhuma palavra final cabe à Polícia Civil. O caso está em sigilo, e caberá à defesa de Oruam e do Menor Piu apresentar argumentos para tentar reverter a situação. É aquele velho dilema: entre o direito à ampla defesa e o cumprimento da lei, o jogo das estratégias已经开始.