Em um dia marcado por dor e luto, a Faixa de Gaza registrou pelo menos 55 mortes, entre elas 26 pessoas que perderam a vida perto de pontos de ajuda humanitária. Enquanto o mundo assiste, chocando-se com a violência ininterrupta, Israel confirma a aprovação de um plano operacional para intensificar sua ofensiva no enclave palestino.
Os números são alarmantes: desde outubro de 2023, mais de 61.722 moradores de Gaza já perderam suas vidas em consequência dos bombardeios israelenses. Em meio a esse cenário apocalíptico, o Hospital Batista e o Complexo Médico de Al Shifa relatam as mortes de 14 pacientes cada, vítimas diretas das bombas.
É chocante como a humanidade pode permitir que um conflito se arraste por meses, transformando um território em um campo de batalha. Enquanto isso, o governo israelense, liderado por Benjamin Netanyahu, apresenta planos de 'ocupação' e aprovam fases adicionais de ofensiva, sem parece-lhes importar o sofrimento coletivo.
Para aqueles que se perguntam como é possível que tanta dor continue sendo infligida, basta olhar para os pontos de ajuda humanitária: 26 vidas perdidas enquanto tentavam buscar refúgio. Isso não é guerra – é uma carnificina.