A seleção da Polônia, campeã da Liga das Nações de Vôlei (VNL) Masculina, enfrenta um dilema antes do Campeonato Mundial. O líbero Maksymilian Granieczny, de apenas 20 anos e 1,79m de altura, foi afastado por problemas de saúde detectados após a competição na China.
Em seu lugar surge Mateusz Czunkiewicz, de 28 anos, que terá a chance de defender a equipe no Grupo B do Mundial, ao lado da Holanda, Catar e Romênia. A competição começa em 12 de setembro nas Filipinas.
Enquanto isso, os olhos estão voltados para as gigantes da modalidade: a Itália, com quatro títulos mundiais, e a extinta União Soviética, que lidera com seis conquistas. O Brasil, com três títulos consecutivos entre 2002 e 2010, também está no páreo.
Esta situação reflete a delicada balança entre o desempenho atlético e a saúde, especialmente em um esporte que exige tanto do corpo e da mente.
Cobrança da saúde x pressão do esporte: Polônia perde líbero juvenil para o Mundial de Vôlei


A saúde sempre deve vir em primeiro lugar, mesmo que isso signifique rearrumar as estratégias. É um lembrete de que até os melhores podem tropeçar na arena da vida real.
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