Em meio a um cenário político cada vez mais tensivo, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), não economizou nas palavras ao se manifestar sobre a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em um vídeo publicado em suas redes sociais, Tarcísio classificou a medida como 'um absurdo' e elevou o tom de crítica contra as decisões do ministro Alexandre de Moraes, do STF.
Em pouco mais de 50 segundos, o governador destacou que Bolsonaro foi julgado e condenado 'muito antes de tudo isso começar', referindo-se a um suposto 'golpe que não aconteceu' e 'crimes que ninguém consegue provar'.
Esta não é a primeira vez que Tarcísio defende公开amente Bolsonaro. Anteriormente, ele havia criticado decisões do STF que obrigaram o ex-presidente a usar tornozeleira eletrônica, chamando as medidas de 'humilhações'. No entanto, seu posicionamento não foi unânime, já que aliados o responsabilizaram por não ter comparecido à manifestação realizada na Avenida Paulista.
Tarcísio reforçou sua posição ao afirmar que a 'sucessão de erros' contra Bolsonaro afasta o Brasil do seu 'caminho', destacando a necessidade de 'eleições livres, justas e competitivas'. Sua mensagem serve como um alerta: em um país marcado por polarização política, a Justiça precisa andar lado a lado com a paz social.
Enquanto isso, o Brasil assiste a mais um capítulo dessa trama que envolve poder, vingança e o desafio de manter a democracia intacta.
Tarcísio critica prisão domiciliar de Bolsonaro: 'Absurdo total'


O governador Tarcísio de Freitas não poupou seu padrinho político, Jair Bolsonaro, em sua recente manifestação. Chamando a prisão domiciliar de 'absurdo total', ele subiu o tom contra as decisões do STF e reforçou sua posição contrária a qualquer medida que julga humilhante para Bolsonaro. No entanto, é importante lembrar que, no jogo político, o silêncio também pode ser uma estratégia – ou simplesmente uma opção por priorizar a saúde, como foi o caso de Tarcísio após sua cirurgia de tireoide. Enquanto isso, o Brasil continua tentando equilibrar-se em um funil estreito entre polarização e Justiça.
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