A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP), não hesitou em classificar a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL) como uma 'medida drástica e desnecessária'. Em seu perfil no X, ela publicou comentários defendendo que o ex-presidente merece manter seus direitos básicos, como a liberdade de expressão e de locomoção.
A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, foi baseada no descumprimento de medidas cautelares por Bolsonaro, que divulgou vídeos nas redes sociais incitando ataques ao Supremo Tribunal Federal e apoiando a intervenção estrangeira no Judiciário brasileiro. Com a prisão domiciliar, Bolsonaro será monitorado em sua residência em Brasília, sem receber visitas além de advogados autorizados e proibido de usar dispositivos móveis.
Celina Leão, aliada política de longa data, destacou-se não apenas como defensora do ex-presidente, mas também como uma figura que mescla amizade pessoal com posicionamento político. Sua opinião divide atenção no momento em que o Brasil assiste a um jogo de forças entre os Poderes, com o STF reforçando sua posição contra discursos que ameaçam a estabilidade democrática.
Enquanto isso, o país continua acompanhando os desdobramentos da crise, com debates acalorados nas redes sociais e na imprensa. Afinal, em um cenário político tanquam circense, até a prisão de um ex-presidente pode virar manchete diária e fonte inesgotável de especulação.
Celina Leão critica prisão domiciliar de Bolsonaro como 'drástica e desnecessária'
Em um país onde a política frequentemente transcende o ordinário, a prisão domiciliar de Bolsonaro é apenas mais uma peça em um tabuleiro cada vez mais complexo. Resta-nos torcer para que as mãos que manejam essas peças saibam o peso que carregam.
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