Em um movimento que ecoa pelas arenas financeiras globais, os investidores estrangeiros estão abandonando a Bolsa brasileira após o anúncio de tarifas impostas por Trump. É como se o mundo dos negócios estivesse dançando ao ritmo das políticas proteccionistas, num valsinha sem fim.
Os mercados reagem, e a Bolsa brasileira sente na carne os efeitos dessa decisão unilateral. Afinal, estamos falando de um dos pilares da economia moderna: o fluxo de capital estrangeiro. Sem ele, o mercado se desinfla, as empresas sofrem, e o consumidor final acaba pagando a conta.
Ironicamente, no Brasil, onde o jogo político já é uma arte secular, vemos como os mercados extrapolam para lá e para cá. É um balé de altos e baixos, comandado pelas más decisões políticas internacionais.
Agora, o cenário se complica ainda mais: a Bolsa pode enfrentar seu pior julho em quatro anos. Para os brasileiros, isso não é novidade; estamos acostumados a ver nossos sonhos de riqueza evaporarem com o vento ruim da economia global.
Mas o que fazer? Enquanto isso, os investidores estrangeiros buscam refúgio em outras plagas, e nós, brasileiros, estamos aqui, tentando manter a calma diante de mais uma turbulência. É como se estivéssemos dançando o tango sozinhos, num salão vazio.
