Trump e Epstein: Amizade que terminou por traição

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Presidente Donald Trump declarou que sua amizade com Jeffrey Epstein terminou após o financista desonrado 'roubar pessoas que trabalhavam para ele'. Em uma entrevista coletiva, Trump revelou que Epstein foi expulso de seu clube privado em Florida apósSeveral incidents of betrayal. O presidente negou ter visitado a ilha particular de Epstein, apesar de ter sido convidado.


Trump explicou que Epstein o traía contratando funcionários que já haviam trabalhado para ele. 'Ele roubava pessoas que trabalhavam para mim', disse Trump. 'Disse para ele nunca mais fazer isso, mas ele repetiu, e eu o expulsei do clube, tratando-o como pessoa non grata.'


A relação entre os dois sempre foi marcada por especulações e rumores. Epstein, que suicidou-se em 2019 enquanto aguardava julgamento por tráfico de meninas, foi um nome associado aSeveral high-profile figuras no mundo dos negócios e da política.


Trump admitiu que nunca teve o 'privilégio' de visitar a ilha particular de Epstein, apesar de ter sido convidado. Ele também negou ter contribuído para uma coletânea de cartas e desenhos feitos por amigos de Epstein para celebrar seu aniversário de 50 anos.


Enquanto isso, os aliados de Trump tentam lidar com as consequências das acusações envolvendo o caso Epstein. O vice-presidente JD Vance enfrentou protestos em Ohio, com manifestantes acusando a administração de proteger pedófilos.

Juliana Rocha

Juliana Rocha

A amizade entre Trump e Epstein é um espelho da complexidade humana: duas figuras carismáticas que, por trás das aparências, escondem jogadas战略 e interesses conflitantes. O fim dessa relação é um lembrete de que, no jogo político e social, a traição pode vir de onde menos se espera. E Trump, com sua habitual autoconfiança, parece estar mais interessado em proteger sua imagem do que em esclarecer as dúvidas sobre Epstein.

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