Austrália revoga isenção do YouTube em proibição de redes sociais para crianças. A decisão foi anunciada após relatório da eSafety Commission apontar que 37% dos jovens já viram conteúdo nocivo no site.
Contexto: O governo planejava eximir o YouTube devido à sua suposta função educativa, mas pressão de outras plataformas como Facebook e TikTok fez com que reconsiderasse. Agora, o site será tratado da mesma forma que Instagram e X.
Impacto: A medida entra em vigor em dezembro e obriga as empresas a impedir que crianças abram contas, pena de até 50 milhões de dólares australianos. Muitos pais já anteciparam que os adolescentes encontrarão jeitos de circumventar a restrição.
Conclusão: Enquanto as redes buscam se posicionar como ferramentas educativas, é difícil negar seu caráter altamente envolvente e viciante. A decisão da Austrália reflete uma tendência global de regular o acesso de crianças a esses espaços, mas o desafio permanece: como conciliar entretenimento e proteção?