Em mais um capítulo da difícil jornada do Bahia em competições internacionais, o time soteropolitano diz adeus à Copa Sul-Americana após perder para o América de Cali por 2 x 0. A partida, realizada na terça-feira (22/7), no estádio da Colômbia, marcou o fim de uma trajetória que começou com tantas expectativas.
Para chegar à fase decisiva, o Bahia teve que passar por uma série de desafios. Na Libertadores, o clube terminou em terceiro lugar de seu grupo, atrás apenas do Internacional e do Atlético Nacional (COL). Apesar do esforço, a equipe não conseguiu avançar para a próxima fase daquela competição.
Na Copa Sul-Americana, a trajetória começou com promessa. Na ida contra o América de Cali, os baianos empataram sem gols, mas tiveram uma baixa significativa: Everton Ribeiro foi expulso e não pôde jogar na partida de volta. Sem seu principal jogador de criação, a equipe entrou em desvantagem.
Os colombianos foram mais eficientes. Jhon Murillo marcou um golaço no primeiro tempo, e Yojan Garces selou a vitória com um cabeceamento preciso em cobrança de falta. O Bahia tentou reagir, especialmente na etapa final, mas não conseguiu converter suas chances em gol.
Essa eliminação serve como mais um exemplo da dificuldade do futebol brasileiro em se firmar internacionalmente. Com times chefiando por treinadores experientes e com investimentos altos, o Bahia tropeça, mas mantém a torcida esperançosa para o futuro.
Bahia e a sina das eliminatórias: O adeus à Copa Sul-Americana
Mais uma vez, o futebol brasileiro demonstra sua fragilidade em competições internacionais. O Bahia teve chances, tentou, mas não foi suficiente. A lição fica: é preciso mais investimento e planejamento para brigar por títulos no cenário mundial.
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