Aumento dos casos de câncer de pele entre os idosos é tema de estudo global. Em três décadas, a incidência cresceu significativamente, segundo pesquisa publicada na revista Jama Dermatology.
Os principais tipos:
- Carcinoma basocelular: +61,3% em incidência.
- Carcinoma espinocelular: +42,5% no período analisado.
Os homens e regiões com maior exposição solar, como Austrália e América do Norte, registram taxas mais altas. Dermatologista Selma Hélène destaca a importância da detecção precoce e da prevenção.
Melanoma: o câncer mais perigoso
Apesar de raro, o melanoma é mais agressivo. Sua detecção precoce é crucial, pois pode se espalhar rapidamente. Coçados persistentes e mudanças nas pintas são sinais que não devem ser ignorados.
Prevenção:
- Uso constante de protetor solar com FPS 15 ou mais.
- Proteção com chapéus, guarda-sóis e roupas que bloqueiem os raios UV.
- Avoidação excessiva da exposição solar, especialmente entre 10h e 16h.
No Brasil, o câncer de pele não melanoma é o mais comum, representando 30% dos tumores malignos. A cura é alta quando diagnosticado cedo, mas a conscientização sobre prevenção é essencial.