A experiência de terror e hacking que redefine os games de digitação

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Sem鼠标 ou gamepad, s.p.l.i.t é um jogo de digitação que transcende gêneros ao mergulhar no universo cyberpunk e terror psicológico. Imagine Mavis Beacon concebido por Ted Kaczynski — uma mistura de hackeamento, thriller e puzzles em um ambiente claustrofóbico e visualmente impressionante.


O game se passa em uma cabana apertada com computador dos anos 90. A ambientação é deslumbrante: gráficos 3D de PS2, textos monospace vermelhos e sons ambiente que induzem transe. Enquanto no lado esquerdo você vê uma floresta densa, no direito está um dispositivo em uma gaveta trancada.


A jogabilidade combina hackeamento e conversas em IRC com dois colegas, Sarah e Viktor, cujas personalidades se chocam de forma crível. O叙事 desenrola-se a partir de logs de dados, diretórios de arquivos e comandos. Sua missão? Ganhando acesso root a uma instalação onde ocorrem coisas claramente ilícitas.


Quando é sua vez de responder, o jogo exige que você digite corretamente — desde a digitação certa até a utilização adequada de comandos. É um quebra-cabeça lógico em que cada vitória sente-se como uma conquista real.


Apesar de ser curto, o jogo é impressionante em sua imersão e narrativa tensa. A combinação de interface em primeira pessoa, trilha sonora eletrônica ritmada e personagens consistentes cria uma experiência que você vai pensar por dias após o final.


Sempre $2,50 no Steam até 31 de julho, s.p.l.i.t é mais do que um jogo — é um desafio mental em um universo cyberpunk que promete te assustar e fascinar ao mesmo tempo.

Carlos Souza

Carlos Souza

Enquanto os brasileiros amam uma boa challenge, s.p.l.i.t prova que o terror e a inteligência podem caminhar juntos. E olhe, nem precisamos de um mouse para isso — é pura habilidade nas teclas!

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