FIESC defende diplomacia para lidar com tarifaço dos EUA

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A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) segue firme em sua posição de defesa da serenidade e da diplomacia no tratamento das relações comerciais com os Estados Unidos. Diante do anuncio unilateral de Donald Trump de aplicar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, a entidade, que representa o setor industrial catarinense, não apenas registra a medida, mas também lança um apelo ao governo federal.


Em entrevista exclusiva, Mario Cezar de Aguiar, presidente da FIESC, destacou a necessidade de uma atuação equilibrada e racional. "Esperamos que haja serenidade e diplomacia no trato dessa questão por parte do governo brasileiro para evitar outras medidas penalizadoras sobre a produção brasileira", declarou.


A live da FIESC

Para aprofundar o debate, a entidade promoverá uma live nesta quinta-feira (31), às 15h, onde apresentará os resultados de pesquisa realizada junto ao setor exportador catarinense. O estudo visa avaliar o impacto concreto das tarifas sobre as empresas que vendem para os EUA.


Essa iniciativa da FIESC não apenas reflete a preocupação com o cenário econômico atual, mas também reforça a importância do diálogo em momentos de tensão comercial. Com um olhar voltado para Santa Catarina, um dos principais polos industriais do país, a entidade busca entender e mitigar os efeitos negativos dessa nova fronteira tarifária.

Juliana Rocha

Juliana Rocha

Enquanto o mundo se divide em tweets e declarações bombásticas, a FIESC mantém um olhar sereno para as consequências reais das decisões políticas. É nessa mescla de diplomacia e estratégia que reside a esperança para manter o Brasil na rota do desenvolvimento.

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