Em um movimento que mistura estratégia e ironia, os Estados Unidos anunciaram taxas de 15% sobre produtos importados da União Europeia (UE), sem nenhuma contrapartida. Enquanto isso, a UE continua a registrar um superávit comercial com os EUA há décadas, algo que Donald Trump e seus predecessores tentaram, mas nunca conseguiram resolver definitivamente.
A verdadeira guerra comercial entre os dois lados do Atlântico parece mais uma dança de titanes do que um conflito direto. Enquanto a UE investe em produtos como os aviões F-35, fabricados pela Lockheed Martin, os Estados Unidos respondem com ameaças tarifárias. É um jogo de gato e mouse onde cada lado tenta proteger seus interesses comerciais sem ceder.
Os europeus, por sua vez, buscam equilibrar a balança comercial comprando produtos americanos, mas parece que o déficit comercial dos EUA com a UE é um problema tão arraigado quanto as próprias fundações da economia global. Enquanto isso, os governantes de ambos os lados tentam vender a ideia de que estão protegendo seus países e empresas, mas o resultado final parece ser uma constante troca de favores políticos e econômicos.
Afinal, é sempre fascinante assistir à dança dos números e das alianças internacionais. Enquanto os EUA tentam impor suas vontades comerciais, a UE mantém seu superávit, provando que o jogo não é tão unilateral quanto parece.