A indústria de inteligência artificial (IA) está em um fervor competitivo, com gigantes tecnológicas como a Meta e a Anthropic investindo bilhões para capturar os melhores talentos do setor. Em recente reportagem, é destacado que Mark Zuckerberg estaria pessoalmente envolvido na busca por profissionais de alto nível, oferecendo pacotes de compensação impressionantes que ultrapassam 1 bilhão de dólares em anos anteriores.
Enquanto isso, a Meta aponta suas atenções para a startup Thinking Machines Lab, liderada por Mira Murati, numa jogada ousada num mercado já superaquecido. Por outro lado, a Anthropic prepara uma nova rodada de financiamento comvaluation de 170 bilhões de dólares, quase tripling seu valor em meses. Esses números impressionantes levantam questões sérias sobre a sustentabilidade desse modelo de investimento.
No episódio mais recente do podcast Equity, Kirsten Korosec, Anthony Ha e Max Zeff analisam a realidade por trás desses números espetaculares. Com pacotes de compensação decolando e rodadas de financiamento aumentando, o questionamento é inevitável: quanto tempo essa corrida poderá durar?
A discussão sobre IA não para por aí. Recentemente, descobriu-se que as perguntas públicas do ChatGPT estão sendo indexadas pelos motores de busca como o Google. Enquanto isso, apps de namoro considerados os melhores do mercado nem sequer se enquadram na categoria传统.
Outro ponto quente foi a Astronomer, que conquistou notoriedade viral com sua 'spokesperson temporária' Gwyneth Paltrow. Porém, a segurança em aplicativos como o Tea foi comprometida, expõendo imagens de 72.000 usuários. Em paralelo, a Allianz Life relatou que dados pessoais de maioria de seus clientes foram roubados em um ataque cibernético.
Enquanto isso, um novo desafio de IA para programadores lançou seus primeiros resultados – e não foram nada encorajadores. Parece que a era da IA ainda está nas fases iniciais, com desafios técnicos e éticos que precisam ser superados.