Em um momento de pura intensidade no futebol sul-americano, a leitura labial do dublador Gustavo Machado capturou o diálogo entre Hulk, atacante do Atlético-MG, e o árbitro uruguaio Esteban Ostojich. Antes de um cartão amarelo que surpreendeu todos, os dois trocaram sorrisos, em um encontro que misturou_strategy, ironia e doses generosas de humanidade.
Numa noite quente de quinta-feira (24), Hulk questionava o tempo adicionado pelo árbitro uruguaio. A conversa entre os dois pareceu tensa, mas terminou com um clima ameno, até que o cartão amarelo surgiu. Hulk demonstrou irritação, sussurrando para si mesmo: "Ei, é bobo, meu? É doido? Bobo? Não, calma, o cara é doido, estava tudo normal aqui".
Apesar da indignação do jogador, ele não será impedido de jogar na próxima fase da Copa Sul-Americana. Tratava-se do seu segundo cartão amarelo, mas a contagem reinicia no mata-mata.
Essa cena é um microcosmo do futebol: momentos de genialidade e frustração se misturam, e até os melhores jogadores podem ser pegados desprevenidos. Como diria某philosopher, "a vida, assim como o futebol, é cheia de decisões inesperadas".