Máquina de Imprimir Dinheiro: A Carreira em Volta de Polêmicas e Decisões Controversas

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João Félix, o jogador que prometia ser a grande promessa do futebol português, está novamente na mira de críticas. Em recente entrevista à rádio RMC, Jen Mendelewitsch, empresária FIFA e agente do atleta, não poupou elogios. Ela o chamou de 'máquina de imprimir dinheiro' e lamentou que ele, com todo o potencial, ainda não tenha assumido as rédeas da própria carreira.


Mendelewitsch citou a transferência milionária para o Atlético de Madrid como exemplo paradigmático. '126 milhões de euros por um jogador que não se adaptava ao modelo tático do clube', questiona ela. Depois disso, Felix passou pelo Chelsea, Barcelona e Milan, sem jamais conseguir se firmar em nenhum deles. Agora, rumo ao Al-Nassr, na Arábia Saudita, onde o compatriota Cristiano Ronaldo já está instalado.


A empresária não economizou nas palavras: 'João Félix não joga futebol há muito tempo. É uma máquina de imprimir dinheiro e com o próprio aval. Ele não se rebela, aceita as decisões que lhe são impostas'. Para Mendelewitsch, isso é triste, mas serve como exemplo para os jovens jogadores: 'Quando você conhece o potencial que ele tem, é triste ver como ele desperdiça oportunidades.'


Revelado pelo Benfica em 2018, Felix foi comprado pelo Atlético de Madrid por R$ 543 milhões. Desde então, sua carreira tem sido marcada por altos investimentos e baixos resultados. Recentemente especulado no Flamengo, optou por voltar para a Europa, mas não para o Benfica. Em vez disso, escolheu o Al-Nassr, clube que pagará uma fortuna por seus serviços.


A história de Felix é um estudo de caso sobre os perigos de se priorizar o dinheiro em detrimento do amor pelo jogo. Ele talvez jogue bem, mas parece ter perdido a essência do futebol em meio às negociações milionárias e à constante busca por 'oportunidades' que lhe são oferecidas.

Lucas Martins

Lucas Martins

E assim João Félix segue sua jornada, não como um jogador de futebol, mas como uma peça de negócios. A pergunta que fica é: quanto tempo mais ele conseguirá manter esse modelo? Até quando o 'dinheiro fácil' será prioridade?

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