A cidade de Taperá está em polvorosa. A Câmara Municipal deve votar, nas próximas semanas, um projeto que mexe direto no bolso dos moradores: a Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública (CIP). Enquanto alguns defendem que a medida é necessária para garantir um serviço de qualidade, outros argumentam que ela representa mais uma carga fiscal sem necessidade.
Emendas e discussões
Sendo debatedo não apenas o projeto base, mas também as emendas apresentadas por comissões internas. Isso prova que a democracia local está funcionando, mas também expõe as divergências entre os parlamentares. Na semana passada, uma audiência pública reuniu gente de todas as opiniões, desde quem apoia incondicionalmente o projeto até quem promete lutar contra ele com unhas e dentes.
Implicações da CIP
Para aprovar a medida, o Executivo corre contra o tempo. Se aprovado ainda em agosto, haverá um prazo de 90 dias para que a cobrança comece. Mas os vereadores devem decidir logo, senão o "noventena" pode virar "duovariana", e todo mundo quer evitar mais uma discussão jurídica.
Enquanto isso, Taperá respira a tensão da decisão. Será que é justo pagar mais por um serviço essencial? Ou será que o município está no caminho certo para modernizar suas finanças?