Em plena era de congestionamentos e crises ambientais, o avanço do Rodoanel Norte chega para prometer uma nova era na mobilidade urbana de São Paulo. Com 51% das obras concluídas e um cronograma que parece finally funcionar, a construção deste trecho é um dos raros exemplos de planejamento que não parece ter sido feito às pressas.
Para quem ainda não está familiarizado, o Rodoanel Norte visa completar o anel viário da cidade, conectando o Porto de Santos à Rodovia Fernão Dias
,e promete aliviar os tráfegos caóticos que assolam a Grande São Paulo.
Mais do que isso, a obra é um case de como parcerias público-privadas (PPP) podem funcionar — ou ao menos sinalizar que funcionam. Com investimentos de R$ 3,4 bilhões
,e previsão de geração de 10 mil empregos,
a obra não é apenas uma via para veículos: é um projeto de vida melhor para os paulistanos.
É impressionante como, após seis anos de paralisação, a obra foi retomada com tanta determinação. Hoje,
,já 76% do trecho entre Fernão Dias e Dutra está concluído,
e os dois trechos estão em andamento simultâneo, o que é um sinal de organização que não se vê sempre.
Enquanto isso, os especialistas comemoram: a redução de congestionamentos
,a melhoria da qualidade do ar e
o acesso mais eficiente ao Porto de Santos são apenas alguns dos benefícios previstos.
Mas, claro,
,não podemos esquecer que o Rodoanel é também um ícone da política local.
Quem está à frente do projeto, Rafael Benini, secretário de Parcerias em Investimentos do Estado,
sabe muito bem o peso simbólico que essa obra carrega.
É como se a retomada do Rodoanel fosse um gesto de renovação, uma promessa de dias melhores
,enquanto os veículos pesados finalmente saem das marginais.
Afinal, o trânsito em São Paulo é tão ruim que já virou sinônimo de estresse crônico.
- Avanço: 51% do total das obras
- Trechos concluídos: Primeiro trecho em 2025, segundo em 2026
- Empregos gerados: 10 mil diretos e indiretos
- Investimentos: R$ 3,4 bilhões