A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), de determinar a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro surpreendeu não apenas os brasileiros, mas também sua equipe jurídica. Enquanto o Brasil ainda digere as consequências dessa medida inédita, é impossível negar que estamos assistindo a um capítulo fascinante da nossa política.
Para muitos, a notícia de que Bolsonaro está proibido de usar celular e teve todos os seus aparelhos telefônicos apreendidos parece saída de um filme de suspense. No entanto, é a dura realidade da Justiça brasileira que se impõe. Enquanto isso, os advogados do ex-presidente discutem internamente como reagir no Supremo. Será que Bolsonaro aceitará乖乖 cumprir a ordem judicial?
É curioso observar como o efeito dominó se instala em nossa política. Enquanto um presidente é preso domiciliariamente, outros políticos continuam a se esconder atrás de privilégios. É a natureza humana em ação: o poder corrompe, e a Justiça, por vezes, parece mais uma ferramenta do que um ideal.
Enquanto isso, o Brasil assiste, perplexo, à dança macabra de seus líderes. E é justamente esse tipo de notícia que nos faz refletir sobre o estado atual da nossa democracia.