A demissão de Erika McEntarfer, chefe do Bureau of Labor Statistics dos Estados Unidos, após a divulgação de dados desanimadores sobre emprego, revela uma tensa relação entre política e economia. Trump acusou Erika de manipular números sem provas, destacando sua indicação pelo governo Biden.
Os dados mostraram criação de 73 mil empregos em julho, com revisões para baixo nos meses anteriores. Taxa de desemprego subiu para 4,2%. Funcionário da Casa Branca criticou a precisão dos dados, problemas que datam da pandemia.
Erika, com formação robusta em economia, foi indicada pelo Senado e tinha apoio republicano, incluindo JD Vance e Marco Rubio. Sua demissão gerou críticas, com ex-comissários e economistas destacando sua reputação de precisão nos dados.
Essa notícia reflete a pressão política sobre institutos que devem manter imparcialidade, lembrando desafios similares enfrentados por órgãos brasileiros em contextos políticos polarizados.
Demitida por Trump após divulgar dados de emprego desanimadores


Enquanto Trump lança acusações sem provas, lembremos que os números não mentem — ou pelo menos tentam ser o mais fiéis possível. Afinal, a economia é um jogo de números e política, onde acreditar ou não neles pode ser mais uma arte da persuasão.
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