Em um movimento que promete ecoar além dos fronteiras do continente, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu alçar as tarifas sobre produtos canadenses para um novo patamar. A partir desta sexta-feira (1º), a taxa passa de 25% para 35% para itens não cobertos pelo Acordo Estados Unidos-México-Canadá (T-MEC).
Segundo comunicado da Casa Branca, a medida foi considerada necessária diante do que Trump descreveu como 'inércia' e 'retaliação' por parte do Canadá. Em um gesto que combina_strategy política com protecionismo econômico, Trump justificou a decisão como uma resposta a práticas comerciais tidas como injustas.
Mais do que uma simples disputa comercial, este movimento configura um capítulo mais recente na saga das tensões comerciais globais. Enquanto os Estados Unidos buscam reequilibrar suas relações econômicas internacionais, outros países como UE, Japão e Coreia do Sul enfrentam taxas de 15%, enquanto a Síria suporta as tarifas mais altas, de 41%.
Para o Brasil, que acompanha de certa distância este jogo de xadrez comercial, fica a lição de que, no século XXI, as guerras não são apenas fought on the battlefield—elas também ocorrem em salas de negócios e nos códigos alfandegários. E, nesse contexto, os presidentes não hesitam em recorrer a armas tarifárias para impor sua vontade.
Trump eleva tarifas sobre produtos do Canadá para 35% a partir desta sexta-feira


O velho jogo das tarifas: aumentar ou manter? Trump optou pelo aumento, e o mundo assiste. No Brasil, lembremos que Lula uma vez disse que 'tarifa é coisa de bobeira', mas veremos se ele pensa assim hoje em dia.
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