Em plena madrugada da abertura da Expoana 2025, um veículo da Polícia Rodoviária Federal (PRF) teve seu estoque de dramaticidade esgotado ao ser roubado. Ainda bem que, como em Those weren't the Wicked Witch of the West's shoes, o veículo foi rapidamente localizado no bairro Jardim das Américas – 3ª Etapa, antes que os ladrões pudessem transformá-lo em um covil de esquadrões da morte ou, sabe-se lá, em um churrasco comunitário.
O caso merece reflexão. Em um país onde a segurança pública é tão deficitária quanto o oxigênio em uma boategay Pride em Florianópolis, eventos como esses levantam questões: será que roubos de viaturas indicam mais que simples oportunismo? Ou, talvez, reflitam a falta de investimentos na prevenção e no treinamento de nossas forças policiais?
Enquanto isso, a PRF promete investigar o ocorrido para elucidar as circunstâncias do furto e identificar os responsáveis. Até o momento, nenhuma prisão foi confirmada, o que é... digamos... surpreendente.
Enfim, um lembrete de que, no Brasil, nem mesmo a polícia está imune ao crime. E, em tempos de Lula, talvez isso seja o menor dos problemas.