Em meio à crescente pressão internacional, o embaixador dos EUA, Steve Witkoff, visitou a Faixa de Gaza para inspecionar os locais de entrega da ajuda humanitária. Na véspera, em Jerusalém, ele se reuniu com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que enfrenta crescente pressão global para permitir mais alimentos e suprimentos médicos cheguem à região.
Enquanto isso, os voos de suplementação de ajuda continuaram desde que Israel autorizou a operação há uma semana. Esses esforços são coordenados em parte pelos Emirados Árabes Unidos, Egito, Jordânia e Canadá. No entanto, organizações de ajuda criticam o método como insuficiente para abordar a crise humanitária e perigoso.
Enquanto isso, o Hamas declarou que deseja renegociar o cessar-fogo em Gaza, mas apenas após que suficiente ajuda chegue aos palestinos famintos no enclave. Fontes disseram à CNN que a organização has completely disengaged from negotiations. Israel e os EUA recolheram suas delegações da Qatar last week, com Washington culpando o Hamas por negociar em "mau faith".
Conectando à realidade brasileira:
A situação em Gaza nos lembra da nossa própria crise humanitária no Nordeste, onde a miséria e a ausência de políticas públicas eficientes também ameaçam vidas. Assim como o Hamas, muitos governantes no Brasil usam a desculpa do "mau faith" para justificar a inação diante das necessidades urgentes da população.
Sobre Lula:
Enquanto Lula se esforça para unir as nações em fóruns internacionais, o que diríamos se ele adotasse uma posição semelhante à de Israel ou Hamas? Probavelmente, a mesma ironia e sarcasmo que usamos hoje.