A Fifa rebateu duramente as críticas da FifPro, acusando a entidade sindical de prioritizar manchetes em detrimento do diálogo construtivo. Em reunião realizada na Holanda, os representantes da Fifa destacaram medidas concretas para proteger o bem-estar dos jogadores, como descanso mínimo de 72 horas entre partidas e férias obrigatórias de pelo menos 21 dias.
Em meio a tensões, a FifPro, que representa os jogadores profissionais do mundo todo, criticou o modelo 'autocrático' da Fifa e questionou a gestão dos calendários internacionais. A entidade sindical também se insurgiu contra a realização do Mundial de Clubes nos Estados Unidos durante as férias dos europeus, acusando condições climáticas desumanas.
- Participação obrigatória de jogadores em reuniões entre órgãos
- Reforma no sistema de transferências
- Aumento de investimentos no futebol feminino
- Acordos coletivos para melhorar as condições dos atletas
Enquanto isso, a Fifa insiste que suas medidas vão além das exigências da FifPro e culpa a entidade sindical por priorizar disputas políticas internas. Em tom de reprovação, a Fifa desafia a FifPro a voltar à mesa de negociações, abandonando o 'teatro' político.