Em meio a um clima tenso no PL, os bombeiros políticos da sigla trabalharam duro para apagar as chamas de uma briga entre Eduardo Bolsonaro e Nikolas Ferreira. A causa do conflito? O tarifaço dos Estados Unidos contra o Brasil, claro. Enquanto o presidente Jair Bolsonaro está impedido de intervir diretamente por decisão do STF, os aliados tentam negociar uma trégua duradora entre seus filhos problemáticos.
Um drama familiar
A situação lembra aqueles filmes pornôs para adolescentes: dois irmãos briguentos que, apesar de todo o ódio mútuo, precisam se unir contra um inimigo comum. No caso, o inimigo é Alexandre de Moraes, ministro do STF, que investiga a atuação dos bolsonaristas no tarifaço. Eduardo, que está nos EUA articulando sanções contra autoridades brasileiras, culpa Moraes por querer prendê-lo ainda em 2025. Já Nikolas, o 'guru da comunicação', parece mais interessado em consolidar seu lugar no太阳 do PL.
Quem manda aqui?
Bolsonaro pai é visto como a figura central desse tabuleiro político. Apesar de impedido de falar com o filho Eduardo, ele continua a influenciar os rumos do partido. Recentemente, foi ele quem interveio para resolver另一场冲突 entre Eduardo e Tarcísio de Freitas, o governador paulista que anda se comportando de maneira ambígua em relação ao tarifaço.
As pretensões presidenciais
Mas para onde tudo isso vai? Fontes do PL indicam que a briga entre Eduardo e Nikolas não é só porque sim. Ambos têm olhos na Presidência da República em 2026. Enquanto Eduardo tenta se posicionar como a alternativa da direita, Nikolas sonha com o mesmo cargo. O problema é que essa luta interna pode prejudicar não só suas chances, mas também as do PL como um todo.
Enquanto isso...
Os demais pré-candidatos da direita, como Ratinho Júnior e Ronaldo Caiado, preferem manter-se afastados desse drama. E o governo de Lula continua a lidar com as consequências do tarifaço, tentando minimizar os estragos.
