A T-Mobile finalmente selou o acordo pelo qual adquire a UScellular por um valor recorde de $4.3 bilhões. Em troca, a gigante das telecomunicações assume os clientes, as lojas e 30% da espectrofrequência da UScellular.
Para os assinantes da UScellular, nenhuma mudança imediata. Eles continuarão em seus planos atuais sem alterações, podendo gerenciar suas contas como sempre e buscar suporte através do site ou da própria T-Mobile.
Mais que um negócio, essa aquisição teve seu preço: a T-Mobile teve que desmontar os programas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) para conquistar a aprovação da FCC do governo Trump. Um padrão seguido por outras empresas do setor, como a Verizon em sua aquisição Frontier.
Com essa transação, a UScellular se transforma em uma empresa de infraestrutura, gerando receita exclusivamente pela licenciagem de sua espectrofrequência restante e torres. Enquanto isso, a T-Mobile amplia seu ecossistema, consolidando-se ainda mais no mercado norte-americano.
É um lembrete da complexa dança dos negócios globais: onde o poder político se mistura com os interesses empresariais, e as consequências podem ser sentidas por anos. E, como diria某 filósofo anônimo, 'o que não matate fortalece...' ou talvez 'destrói'