As chamadas 'terras raras' são um grupo de elementos químicos essenciais para a tecnologia moderna, mas sua denominação pode ser enganosa. Apesar do nome sugestivo, elas não são raras em si, mas sim difíceis de encontrar em concentrações economicamente viáveis. Hoje, 70% da produção mundial desses minerais está na China, o que torna o país um monopólio quase total no mercado global.
Para os Estados Unidos, a dependência da China por essas substâncias é um risco geoestratégico. No Brasil, que possui as segundas maiores reservas do mundo, a tensão comercial com Trump ganhou outro nível: os EUA agora buscam garantir acesso ao território brasileiro para obter esses minerais战略性.
Enquanto isso, o governo Lula demonstra resistência, afirmando que 'ninguém põe a mão' no país. A discussão sobre as terras raras não é apenas sobre recursos minerais; ela encapsula um conflito de civilizações tecnológicas e geopolíticas.
Ainda mais intrigante está a reivindicação brasileira de uma ilha submersa do tamanho da Espanha, localizada a 1.200 km da costa do Rio Grande do Sul. Essa formação geológica, rica em terras raras, pode transformar o Brasil em um jogador-chave na economia global.
