A Geração Z está mudando o jeito como consumimos notícias. Em vez de se aproximar dos tradicionais jornais e revistas, os jovens estão optando por fontes mais dinâmicas e interativas, como influencers e memes.
Um estudo recente feito pelo Digiday revelou que a Geração Z vê o jornalismo de uma forma bem diferente. Eles não veem valor no conteúdo tradicional, nem confiam nas instituições de mídia como antigamente.
A principal diferença está na forma como consumimos informações. Os jovens preferem formatos curtos, como stories e vídeos, ao invés de longas matérias. Eles querem algo que possa ser compartilhado rapidamente, sem perder tempo com textos longos.
Mais do que isso, a Geração Z está participando ativamente da conversa. Eles valorizam marcas que sejam abertas ao diálogo e que estejam dispostas a ouvir e responder. O jornalismo que ainda tenta manter uma postura superior e imparcial está perdendo espaço.
Apesar desse distanciamento, os jovens ainda acreditam que o jornalismo pode ser útil. Eles só não conseguem enxergar essa utilidade no que recebem hoje. É como se estivéssemos oferecendo água para quem já está bebendo de um rio novo.