A figura do pastor Silas Malafaia volta a ser um ponto de destaque no cenário político brasileiro. Em recente ato bolsonarista na Avenida Paulista, ele não apenas criticou o ministro Alexandre de Moraes, mas também fez acusações sérias contra outros candidatos à Presidência da República.
Críticas duras e indiretas
Malafaia, que é um dos organizadores do Reaja Brasil, usou o megafone para acusar Alexandre de Moraes de ser um "ditador". Essas palavras ecoaram na Paulista lotada e não passaram despercebidas. Ele também apontou o dedo para outros nomes da direita, como Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, além de Ronaldo Caiado, Romeu Zema e Ratinho Júnior.
Segundo Malafaia, esses políticos estariam "com medo" do STF, o que justificaria他们的 absence from the event. Ele chegou a dizer: "Minha gente, que 2026 é Bolsonaro", insinuando que Jair Bolsonaro seria a única saída viável para o Brasil.
A ausência significativa
Na semana passada, Malafaia já havia criticado esses governadores por não defenderem publicamente Alexandre de Moraes. Tarcísio, por exemplo, alegou que estaria realizando um procedimento médico no Hospital Albert Einstein, mas as datas coincidiram com o horário do ato.
Contexto político
Essas críticas não ocorrem em vacío. O ato na Paulista é visto como um movimento para reerguer Jair Bolsonaro, que ainda tenta consolidar seu lugar no cenário político. Enquanto isso, opositores e aliados se dividem sobre a melhor estratégia para 2026.
Conclusão
O discurso de Malafaia reflete um movimento mais amplo da base bolsonarista, que vê a atual administração com desconfiança. Sua acusação de "ditador" contra Alexandre de Moraes é uma jogada arriscada, mas certamente impactante.
